Os Chineses são realmente espertos.
Eles se preocupam com o avanço da cultura ocidental nas suas
terras e começam a articular meios de impedir. 
Não estão errados, ERRADOS somos nós, ocidentais, que não nos
preocupamos com o avanço da invasão dos orientais (e bolivianos, e paraguaios,
e argentinos, e portugueses, e libaneses, e......)  em nosso território. 
Em detrimento de
produtos mais baratos (mesmo que produzidos por meios escravos), fechamos os
olhos para esse avanço desenfreado. Produtos que, diga-se de passagem, são um
amontoado de porcarias... nada serve... nada dura, não tem garantia, não tem
nada, a não ser preços irrisórios.
Do extremo norte do Brasil ao extremo sul, não tem um município
que não tenha em seus comércios, as famosas lanchonetes chinesas vendendo
salgadinhos e pastéis, ou mesmo lojas de infinitas quinquilharias se alastrando
pelo comércio.  Não se fala em
fiscalização sanitária ou mesmo tributária, ou trabalhista.  Será coincidência?  Claro que não.  O histórico do nosso governo e dos nossos
fiscais te levarão a imaginar o que anda acontecendo.
Pergunto-me:  os
Chineses permitiram que Brasileiros fizessem isso em suas terras ? DUVIDO!
Onde está nossa imigração (será que temos? )– Nunca ouvi
falar que chineses (ou outro estrangeiro qualquer) foram pegos sem documentos, entrando
ilegalmente nas nossas vastas e abandonadas fronteiras.
Infelizmente o PAU QUE BATE EM CHICO, NÃO BATE EM
FRANCISCO.  A justiça que outros povos
nos impõem, não é a mesma que impomos a eles.
A imprensa não divulga, mas a nossa rica AMAZÔNIA tem mais
gringos explorando nossa fauna e flora do que brasileiros.  Imagine só. 
Se aqui a coisa COORE FROUXA, nas barbas de todos, que dirá lá, no meio
da selva onde a Policia Federal tem 2 policiais para guardar 400km de fronteira.
Pistas clandestinas
aos montes, aviões sobem e descem sem o menor controle.  Levam de tudo.  De plantas a animais exóticos, de pedras
preciosas a ouro e o governo brasileiro, nada faz?  Não são cegos, tenha certeza.  Não querem ver, pois lhe é conveniente. 
Aqui pode tudo!  Falta
MORAL, falta VERGONHA, falta PULSO, falta SOBERANIA!
PEQUIM - O presidente da China, Hu Jintao, afirmou que o país deve fortalecer  sua produção cultural para se defender do ataque ocidental à cultura e ideologia  do país. A medida foi publicada na edição desta semana do jornal oficial do  Partido Comunista Chinês e já tinha sido anunciada pelo mandatário em um  discurso de outubro, após uma reforma cultural ser aprovada pelos membros do  Comitê Central do partido durante seu congresso anual.
Em uma campanha para conter o “entretenimento excessivo”, a Administração  Estatal para Rádio, Filme e Televisão do país ordenou um corte de dois terços da  programação (de 126 horas semanais para apenas 38 horas) em outubro, mirando  principalmente em programas de calouros e de namoro, que exploravam “histórias  emocionais” e que eram de “mau gosto”.
Na última edição do jornal do Partido Comunista, o “Qiushi” (que significa “Buscando a verdade”), o presidente Hu Jintao alertou que o país deve promover  sua própria cultura contra a “ocidentalização” promovida por forças hostis.
“Nós devemos estar claramente cientes de que as forças inimigas  internacionais estão intensificando seus papéis estratégicos para ocidentalizar  e dividir nosso país”, escreveu Jintao. “Os campos do pensamento e da cultura  são importantes setores que eles estão usando para essa infiltração a longo  prazo. Nós devemos reconhecer a seriedade e a dificuldade dessa batalha, soar o  alarme... e tomar medidas efetivas para lidar com isso”.
O presidente não especificou quem poderiam ser esses grupos hostis, nem  exatamente como eles estão agindo contra a China. Já as medidas de contra-ataque  incluiriam o desenvolvimento de produtos culturais que possam atrair o interesse  dos chineses enquanto atendem às “demandas de crescimento espiritual e cultural  do povo”.
No fim do ano, os canais de satélite começaram a exibir atrações que “promovem virtudes tradicionais e valores socialistas”, de acordo com a agência  oficial de notícias chinesa “Xinhua”, que citou a posição da agência  reguladora.
A agência “acredita que o corte na programação de entretenimento é crucial  para melhorar serviços culturais para o público, ao oferecer programação de alta  qualidade”, continuou o meio de comunicação governamental.
O governo tem travado uma longa luta para promover o que acredita ser um  ambiente cultural saudável, em contraste com os cada vez mais ousados programas  de TV e filmes de Hong Kong, de Taiwan e do ocidente, que circulam livremente  pela internet e através de DVDs piratas.
A cada ano, a agência reguladora permite que 20 filmes estrangeiros sejam  exibidos no país. Os líderes da bilheteria chinesa, por exemplo, foram “Avatar” e “Transformers 3”, e a cantora Lady 
Gaga é tão popular quanto qualquer cantor  chinês.
A estratégia de defesa chinesa inclui ainda a tentativa de expandir sua  cultura para outros territórios. 
A abertura de unidades do Instituto Confúcio em  outros países para que estrangeiros aprendam o mandarim, investimentos na  operação de organizações de mídia do governo (como o “Xinhua” e a Televisão  Central da China) em cidades internacionais - na esperança de que a sua visão  sobre acontecimentos mundiais se torne tão comum quanto a da mídia ocidental - são algumas dessas contrapartidas.
Até histeria e tristeza sofrem censura
A China censura rotineiramente qualquer coisa que considere politicamente  sensível ou ofensivo e oferece uma dieta patriótica através das emissoras  estatais, que os jovens, cada vez mais cosmopolitas, consideram maçante.
Algumas atrações populares da TV americana têm muitos fãs na China, apesar de  nunca serem exibidas nos canais chineses, graças à internet e à pirataria.
No ano passado, a agência reguladora de audiovisual chinesa anunciou a  suspensão de uma estação de TV no nordeste do país por exibir programas que  mostravam desrespeito a um pai idoso e ampliava conflitos familiares.
Em 2007, “Super Boy”, um concurso de cantores nos mesmos moldes de “American  Idol”, recebeu a ordem de veicular apenas “músicas saudáveis e que inspirem  ética”, além de ser orientado a evitar “fofocas” e não exibir cenas de “mau  gosto” de fãs histéricas ou competidores que caem no choro ao perder a  disputa.
Crédito:
O GLOBO


 
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