O DR. ENÉAS CARNEIRO AFIRMAVA QUE O BRASIL PODERIA TER UMA MOEDA INTEIRAMENTE LASTREADA PELO NIÓBIO...
O dinheiro do mensalão não é nada, o grosso do dinheiro vem do contrabando do nióbio
No endereço ao final, numa descrição sobre o município de Catalão - Goiás, consta a abundância de alguns minerais, entre os quais um tal de neodímio (não confundir com nióbio), cujas reservas sequer estão dimensionadas, e também sua exploração e exportação não é "mencionada" oficialmente.
E o que se faz com neodímio?
R: Entre outras diversas aplicações, se fazem ímãs muito potentes.
E para que servem estes ímãs? Por exemplo, para fazer motores elétricos mais leves e mais eficientes. Idem alto-falantes, fones, etc, etc.
Dias destes postei um exemplo, que eu estudei, comprei, desmontei, medi e conferí, só para ter a certeza do fato. Trata-se de um motor de ventilador de mesa. Um ventilador normal consome 50 W, dos quais apenas 10 W são convertidos em vento, e os restantes 40 W são jogados fora em forma de calor. Ou seja, o rendimento de um destes motores convencionais é de pífios 20%. Já o ventilador com motorsinho de ímã de ferro-boro-neodímio, consome 11 W para produzir os mesmos 10 W de vento, ou seja, rendimento espetacular de 90%, afora o peso, que é muito mais leve.
E para que servem estes ímãs? Por exemplo, para fazer motores elétricos mais leves e mais eficientes. Idem alto-falantes, fones, etc, etc.
Dias destes postei um exemplo, que eu estudei, comprei, desmontei, medi e conferí, só para ter a certeza do fato. Trata-se de um motor de ventilador de mesa. Um ventilador normal consome 50 W, dos quais apenas 10 W são convertidos em vento, e os restantes 40 W são jogados fora em forma de calor. Ou seja, o rendimento de um destes motores convencionais é de pífios 20%. Já o ventilador com motorsinho de ímã de ferro-boro-neodímio, consome 11 W para produzir os mesmos 10 W de vento, ou seja, rendimento espetacular de 90%, afora o peso, que é muito mais leve.
Outro exemplo. Um motor trifásico normal de 7,5 HP pesa 41 kg. Em comparação, um motorsinho de 8 HP com neodímio, pesa apenas 1,2 kg...
E aqui, sequer se "cogita" em explorar e industrializar neodímio... será?
Será que nosso neodímio está indo todo prá China? Em mais uma genial negociatação dirffeuliana do filho pródigo ulllulllante?
Aposto que sim... e ainda temos eschpeschialischtasch que culpam a China...
HidroEolicosBioAbraços
Professor Fundamental Fendel
www.fendel.com.br
“Quando você perceber que, para produzir precisa obter a autorização de quem não produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho; que as leis não nos protegem deles mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você; quando perceber que a corrupção é recompensada e a honestidade se converte em auto-sacrifício, então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada,” (Ayn Rand)
Como agem os ladrões do império - parte 1
https://www.youtube.com/watch?v=PQNKhlrxnsw
Como agem os ladrões do império - parte 2
https://www.youtube.com/watch?v=W0MZczFdsWM
Vídeo legendado de 3 minutos que fornece a seqüência de países a serem atacados (petróleo)
https://www.youtube.com/watch?v=sCDRWEpz5d8
China detém 15% da produção brasileira de Nióbio, metal raro e estratégicoJornal do Brasil
Em setembro de 2011, um consórcio chinês formado pelo Taiyuan Iron and Steel Group, o conglomerado financeiro do Citic Group e o Baosteel Group adquiriu, por US$ 1,95 bilhão, 15% da Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração (CBMM), maior produtor mundial de nióbio, um metal abundante no Brasil e utilizado em indústrias de automação, nuclear e defesa. A CBMM fica localizada em Araxá, em Minas Gerais.
Segundo o Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM), o Brasil concentra quase 100% da oferta mundial de nióbio. A posição e
estratégica do país na produção do metal, e a negociação envolvendo a CBMM, levantam a questão a respeito de como o governo e as empresas nacionais lidam com as riquezas naturais brasileiras, levando em conta os próprios interesses estratégicos. O négócio fechado com a China, apesar de polêmico, gerou quase nenhum questionamento em Minas Gerais, ao contrário, por exemplo, da privatização da Vale, ocorrida em 1997, e alvo de um verdadeiro levante popular.A reportagem do Jornal do Brasil entrou em contato com o Ministério de Minas e Energia (MME) para saber se, com a negocição da CBMM, os interesses nacionais não estariam sendo contrariados. A assessoria de imprensa do MME não respondeu até o momento. Já o governo de Minas Gerais, por meio de sua assessoria de imprensa, informou que não foi comunicado sobre a venda "por se tratar de uma operação entre entidades privadas".
A reportagem também buscou o Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM), órgão diretamente vinculado à atividade mineradora. A assessoria de imprensa do DNPM disse que retornaria com informações, mas ainda não o fez.
Questões econômicas e políticas
Segundo o artigo "A questão do nióbio", do administrador de empresas e membro da Liga da Defesa Nacional, Ronaldo Schlichting, publicado pelo jornal A nova democracia, o Brasil se subjuga, e deveria dar mais valor às suas riquezas naturais. Ele lembra que o país detém 98% das reservas mundiais exploráveis de nióbio, e o mundo consome, anualmente, cerca de 37 mil toneladas do minério, totalmente retiradas do território nacional. Em sua opinião, o preço do nióbio refinado, com 99,9% de pureza, tem um preço na Bolsa de Metais de Londres meramente simbólico, já que o Brasil praticamente é o único produtor mundial. Ele chega a dizer que o metal, a este preço, é como "um barril de petróleo vendido a US$ 1".
No texto, Schlichting acusa o governo brasileiro de "negligência com a seriedade das questões", e diz ainda que supostos interesses "escusos" estariam moldando a forma de lidar com o valor do nióbio.
Ao fim de seu artigo, o empresário afirma que "o Brasil está pagando para ter todo o seu nióbio roubado, e que os nossos últimos 'governantes', para não perderem os seus assentos em Davos, Washington, Zurick, Frankfurt, Nova Iorque, Amsterdã e..., vão continuar fiéis discípulos e feitores da pavorosa doutrina da subjugação nacional".
Ásia no Brasil
A CBMM começou a operar em 1955, e pertence ao grupo Moreira Salles. Ela é pioneira na extração, utilização e nas tecnologias do nióbio. Segundo informações do jornal Folha de S. Paulo, a China aumentou suas importações do metal a uma velocidade anual de 10%, por isso, os negócios duplicaram nos últimos 4 anos.
Ainda, a China compete na compra de nióbio e outros recursos naturais com outros gigantes asiáticos, como Japão e Coreia do Sul, que, em março de 2011, já haviam formado um consórcio de companhias (JFE Holdings, Nippon Steel e Posco, entre outras) para comprar 15% da CBMM por US$ 1,8 bilhão.
Nióbio
O nióbio é um metal bastante raro no mundo, mas abundante no Brasil, e de extrema importância para muitas indústrias. Sua utilização varia, mas a aplicação mais importante do nióbio é como elemento de liga para melhorar propriedades em produtos de aço, especialmente nos aços de alta resistência e baixa liga, além de superligas que operam a altas temperaturas em turbinas das aeronaves a jato. Existem somente três minas de nióbio em todo o mundo. China detém 15% da produção brasileira de Nióbio, metal raro e estratégico:http://www.jb.com.br/economia/noticias/2012/01/20/china-detem-15-da-producao-brasileira-de-niobio-metal-raro-e-estrategico/
A reportagem também buscou o Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM), órgão diretamente vinculado à atividade mineradora. A assessoria de imprensa do DNPM disse que retornaria com informações, mas ainda não o fez.
Questões econômicas e políticas
Segundo o artigo "A questão do nióbio", do administrador de empresas e membro da Liga da Defesa Nacional, Ronaldo Schlichting, publicado pelo jornal A nova democracia, o Brasil se subjuga, e deveria dar mais valor às suas riquezas naturais. Ele lembra que o país detém 98% das reservas mundiais exploráveis de nióbio, e o mundo consome, anualmente, cerca de 37 mil toneladas do minério, totalmente retiradas do território nacional. Em sua opinião, o preço do nióbio refinado, com 99,9% de pureza, tem um preço na Bolsa de Metais de Londres meramente simbólico, já que o Brasil praticamente é o único produtor mundial. Ele chega a dizer que o metal, a este preço, é como "um barril de petróleo vendido a US$ 1".
No texto, Schlichting acusa o governo brasileiro de "negligência com a seriedade das questões", e diz ainda que supostos interesses "escusos" estariam moldando a forma de lidar com o valor do nióbio.
Ao fim de seu artigo, o empresário afirma que "o Brasil está pagando para ter todo o seu nióbio roubado, e que os nossos últimos 'governantes', para não perderem os seus assentos em Davos, Washington, Zurick, Frankfurt, Nova Iorque, Amsterdã e..., vão continuar fiéis discípulos e feitores da pavorosa doutrina da subjugação nacional".
Ásia no Brasil
A CBMM começou a operar em 1955, e pertence ao grupo Moreira Salles. Ela é pioneira na extração, utilização e nas tecnologias do nióbio. Segundo informações do jornal Folha de S. Paulo, a China aumentou suas importações do metal a uma velocidade anual de 10%, por isso, os negócios duplicaram nos últimos 4 anos.
Ainda, a China compete na compra de nióbio e outros recursos naturais com outros gigantes asiáticos, como Japão e Coreia do Sul, que, em março de 2011, já haviam formado um consórcio de companhias (JFE Holdings, Nippon Steel e Posco, entre outras) para comprar 15% da CBMM por US$ 1,8 bilhão.
Nióbio
O nióbio é um metal bastante raro no mundo, mas abundante no Brasil, e de extrema importância para muitas indústrias. Sua utilização varia, mas a aplicação mais importante do nióbio é como elemento de liga para melhorar propriedades em produtos de aço, especialmente nos aços de alta resistência e baixa liga, além de superligas que operam a altas temperaturas em turbinas das aeronaves a jato. Existem somente três minas de nióbio em todo o mundo. China detém 15% da produção brasileira de Nióbio, metal raro e estratégico:http://www.jb.com.br/economia/noticias/2012/01/20/china-detem-15-da-producao-brasileira-de-niobio-metal-raro-e-estrategico/
SOBRE O MUNICÍPIO DE CATALÃO (GOIÁS):http://pt.wikipedia.org/wiki/Catal%C3%A3o_%28Goi%C3%A1s%29
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