Segundo ele, relações passam, às vezes, por 'alguns pequenos acidentes'.
Antes, vice criticou PF e pediu mais diálogo entre governo e Congresso.
Bom, se ter diversos funcionários do primeiro escalão “vazando” (como diz meu filho), não é ter crise instalada, ou chamar isso de “pequenos ajustes” é, de duas uma, ou um PHD em idiotice ou achar que eu sou. Eu sei que não sou, então “querido” vice, cabe-lhe o adjetivo pois estamos presenciando um após o outro.. “caindo”, “despencando” , certamente antes que o “teto todo desabe”, antes que a casa toda caia. Quem será o próximo ?
Parabéns a Policia Federal – lugar de BANDIDO é na jaula sim !
Antes, vice criticou PF e pediu mais diálogo entre governo e Congresso.
Bom, se ter diversos funcionários do primeiro escalão “vazando” (como diz meu filho), não é ter crise instalada, ou chamar isso de “pequenos ajustes” é, de duas uma, ou um PHD em idiotice ou achar que eu sou. Eu sei que não sou, então “querido” vice, cabe-lhe o adjetivo pois estamos presenciando um após o outro.. “caindo”, “despencando” , certamente antes que o “teto todo desabe”, antes que a casa toda caia. Quem será o próximo ?
Parabéns a Policia Federal – lugar de BANDIDO é na jaula sim !
Depois de criticar a ação da Polícia Federal que prendeu integrantes do Ministério do Turismo e pedir mais diálogo entre o Congresso e o governo federal, o vice-presidente da República, Michel Temer, afirmou na noite desta quinta-feira (11), em São Paulo, que “não há” crise na base aliada.
Segundo ele, a relação do governo federal com o Congresso é de uma "hamonia absoluta".
“Não há [crise]. Essas relações do Executivo e do Congresso se baseiam, muitas vezes, em alguns pequenos acidentes. Mas nada que preocupa”, disse Temer em cerimônia de premiação da revista ‘Isto É Dinheiro”.
Pela manhã, na cerimônia de filiação do ex-governador de São Paulo Luiz Antonio Fleury Filho ao PMDB também na capital paulista, Temer questionou o uso de algemas pela PF nos presos da Operação Voucher, que prendeu um ex-deputado federal do PMDB, Colbert Martins.
"De vez em quando eu ouço dizer que há provas robustas, mas onde estão as provas? (...) Convenhamos, fazer o que fizeram com o ex-deputado Colbert Martins, que tem o apreço de toda Câmara, foi absolutamente desnecessário", afirmou após a filiação de Fleury.
De noite, questionado sobre a cobrança da base aliada para a liberação de emendas parlamentares, Temer considerou a atitude como "natural.”
“Não devemos examinar, olhar isso, com preocupação. Acho que os deputados têm razão em pretenderem levar para suas bases emendas. O governo está começando a liberá-las e está se preparando para liberá-las, de modo que não há nenhuma perspectiva de acidente ou de preocupação na relação Executivo e Congresso Nacional, que é de uma harmonia absoluta”, afirmou Temer.
CPI
O vice-presidente disse ainda que não acredita que uma CPI mista da Corrupção seja instalada no Congresso para investigar as denúncias de corrupção envolvendo ministérios do governo Dilma.
“Todos que conversaram conosco. Aparentemente, não pretendem constituí-la. Mas esta é uma decisão do Congresso Nacional. Nós, do governo, não temos que dar palpite sobre isso”.
11/08/2011 22h48 - Atualizado em 12/08/2011 09h59
Nenhum comentário:
Postar um comentário