Seria cômico se não fosse trágico, mas acho que nem cômico nem trágico. Terminantemente as coincidências nesse caso são espantosas e ridículas. Vamos a elas:
1. O tal ALEXANDRE FELIPE MENDES, responsável pelo terrível acidente foi COORDENADOR DA LEI SECA no RJ;
2. Não teve o mínimo senso de humanidade. Evadiu-se do local sem prestar socorro e teve a cara de pau de alegar estar em estado de choque;
3. Ao chegar a delegacia, se evadiu sem prestar ajuda, teria obrigação de pedir imediato que socorro fosse prestado;
4. Na delegacia não fez exame para medir o teor alcoólico – pois não tinha equipamento;
5. Não foi conduzido para exame de sangue;
6. Não ficou detido;
7. Não saiu sob fiança;
8. Seu advogado teve o desplante de alegar que tomou meia taça de vinho e que a quantidade não interferiu em seus reflexos;
Bom, agora queria só entender:
Tendo sido COORDENADOR DA LEI SECA, JAMAIS poderia ter ingerido bebida alcoólica e dirigido – a tolerância para álcool é ZERO !
O motivo alegado para não prestar socorro é .... impublicável !
O DELEGADO tem obrigação por força do cargo de não medir esforços para acionar socorro as vítimas, providenciar o tal aparelho para exame, encaminhá-lo para exame de sangue, detê-lo, imputar fiança, tudo isso, se descumprido – incorre no crime de PREVARICAÇÃO.
Nenhum ser humano, que dirá um advogado, tem capacidade de saber se uma taça de vinho pode ou não, produzir alteração de reflexos. Por isso a tolerância é ZERO. Para um bebedor nato, um litro de vinho pode não alterar o equilíbrio, já para uma pessoa que nunca bebeu meia taça basta para tirá-lo de órbita.
Quem está numa festa consegue ficar todo o período com meia taça de vinho ?
Uma única pergunta. Se esse camarada fosse um ZÈ DAS COVES, todas essas coincidências teriam acontecido ?
E mais: Hoje os jornais não ESTAMPARAM a morte de uma das vítimas. Quem publicou, se restringiu a meia página lá no meio da edição. Também coincidência, ou “”PEDIDO”” de alguém ?
Sinceramente, no Brasil o peso da justiça recai sobre os menos favorecidos, já os abastados a situação é outra.
iG Rio de Janeiro | 27/08/2011 17:04
Erminio Cosme Pereira, 58 anos, atropelado nesta quinta-feira, a Polícia Civil deve indiciar por homicídio culposo o atropelador, o subsecretário estadual de Governo da Região Metropolitana do Rio, Alexandre Felipe Mendes, que admitiu ter bebido antes de dirigir.1. O tal ALEXANDRE FELIPE MENDES, responsável pelo terrível acidente foi COORDENADOR DA LEI SECA no RJ;
2. Não teve o mínimo senso de humanidade. Evadiu-se do local sem prestar socorro e teve a cara de pau de alegar estar em estado de choque;
3. Ao chegar a delegacia, se evadiu sem prestar ajuda, teria obrigação de pedir imediato que socorro fosse prestado;
4. Na delegacia não fez exame para medir o teor alcoólico – pois não tinha equipamento;
5. Não foi conduzido para exame de sangue;
6. Não ficou detido;
7. Não saiu sob fiança;
8. Seu advogado teve o desplante de alegar que tomou meia taça de vinho e que a quantidade não interferiu em seus reflexos;
Bom, agora queria só entender:
Tendo sido COORDENADOR DA LEI SECA, JAMAIS poderia ter ingerido bebida alcoólica e dirigido – a tolerância para álcool é ZERO !
O motivo alegado para não prestar socorro é .... impublicável !
O DELEGADO tem obrigação por força do cargo de não medir esforços para acionar socorro as vítimas, providenciar o tal aparelho para exame, encaminhá-lo para exame de sangue, detê-lo, imputar fiança, tudo isso, se descumprido – incorre no crime de PREVARICAÇÃO.
Nenhum ser humano, que dirá um advogado, tem capacidade de saber se uma taça de vinho pode ou não, produzir alteração de reflexos. Por isso a tolerância é ZERO. Para um bebedor nato, um litro de vinho pode não alterar o equilíbrio, já para uma pessoa que nunca bebeu meia taça basta para tirá-lo de órbita.
Quem está numa festa consegue ficar todo o período com meia taça de vinho ?
Uma única pergunta. Se esse camarada fosse um ZÈ DAS COVES, todas essas coincidências teriam acontecido ?
E mais: Hoje os jornais não ESTAMPARAM a morte de uma das vítimas. Quem publicou, se restringiu a meia página lá no meio da edição. Também coincidência, ou “”PEDIDO”” de alguém ?
Sinceramente, no Brasil o peso da justiça recai sobre os menos favorecidos, já os abastados a situação é outra.
iG Rio de Janeiro | 27/08/2011 17:04
Formalmente, Alexandre Felipe já está indiciado por lesão corporal culposa.
Alexandre Felipe foi até pelo menos junho o coordenador da Operação Lei Seca, um dos principais programas e instrumentos de propaganda política do governo do Estado.
O subsecretário atropelou seis pessoas em Niterói, após uma festa, entre elas ao menos duas crianças. Testemunhas afirmaram que ele estava visivelmente alccolizado e não prestou socorro. O carro que conduzia só parou após bater.
Nota da Secretaria de Governo do Rio afirma que caberia a Alexandre Felipe responder às acusações “como todo cidadão comum”.
Com a morte do pedreiro Erminio Cosme Pereira, 58 anos, atropelado nesta quinta-feira, a Polícia Civil deve indiciar por homicídio culposo o atropelador, o subsecretário estadual.
Com a morte do pedreiro