O homem tem criado, ao longo da sua história, os mais variados meios e ferramentas para se comunicar, e deste modo melhorar os seus padrões atuais de vida. Hoje as conclusões são complexas e pouco exatas. Se por um lado as suas criações lhe conferem um melhor modo de vida e conforto (transportes, comunicações, etc.), são precisamente estas criações que o destroem (a poluição, desemprego, etc.).
Assim, assistimos a um desenvolvimento tecnológico, independente e autônomo, sem necessitar de ser controlado pelo homem, na verdade a ciência nos afirma: “o desenvolvimento tecnológico avança tão rápido que o homem não o consegue alcançar”.
Na década passada, “sociedade da informação” foi, sem dúvida, a expressão que se consagrou como o termo hegemônico, não porque expresse necessariamente uma clareza teórica, mas graças ao batismo que recebeu nas políticas oficiais dos países mais desenvolvidos e a glorificação.
As tecnologias da informação, nomeadamente a Internet e a telefonia móvel, permitiram o desenvolvimento da sociedade da informação. Este setor representa cerca de 4% do emprego na União Europeia (UE). A UE propõe-se promover o desenvolvimento e a difusão de novas tecnologias da informação e das comunicações, em conformidade com os artigos 179.º a 190.º do Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia (TFUE). A UE realizou a liberalização do mercado europeu das telecomunicações em 1998. Desde então, este quadro foi revisto duas vezes em 2003 e 2009. O último “pacote Telecom” de 2009 visa garantir uma concorrência mais equitativa entre os operadores de telecomunicações.
Créditos:
WIKIPEDIA, Legislação Européia, UOL, desenvolvimento pessoal.
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