Mandados também foram emitidos para filho e chefe de inteligência.
Alerta vermelho é por supostos crimes contra a humanidade.
Alerta vermelho é por supostos crimes contra a humanidade.
A Interpol, a polícia internacional, emitiu mandados de prisão para o líder deposto da Líbia Muammar Kadhafi, seu filho Saif al-Islam e o chefe de inteligência do país, Abdullah al-Senussi, disse a organização internacional em um comunicado nesta sexta-feira (9).
O promotor do Tribunal Penal Internacional (TPI) fez o pedido na quinta-feira à Interpol, cuja sede fica em Lyon, na França. "No que se refere à posição da secretaria-geral da Interpol, Muammar Kadhafi é um fugitivo cujo país de nacionalidade e o TPI querem ver preso e responsabilizado pelas graves acusações criminais feitas contra ele", disse o secretário-geral da Interpol, Ronald Noble.
O promotor do Tribunal Penal Internacional (TPI) fez o pedido na quinta-feira à Interpol, cuja sede fica em Lyon, na França. "No que se refere à posição da secretaria-geral da Interpol, Muammar Kadhafi é um fugitivo cujo país de nacionalidade e o TPI querem ver preso e responsabilizado pelas graves acusações criminais feitas contra ele", disse o secretário-geral da Interpol, Ronald Noble.
O TPI emitiu mandados de prisão em junho para todos os três por crimes contra a humanidade.
O promotor do TPI, Luis Moreno-Ocampo, disse querer que a Interpol emita um alerta vermelho para prender Muammar Kadhafi por supostos crimes contra a humanidade de assassinato e perseguição.
Um novo grupo de autoridades do regime de Muammar Kadhafi, com 14 pessoas, chegou à cidade de Agadez, no norte do Níger, disseram à agência de notícias Reuters nesta sexta-feira fontes do setor de segurança do país.
Entre eles está o general Ali Kana, um tuaregue que era um dos guardas mais próximos de Kadhafi e estava encarregado das tropas no sul da Líbia.
Duas fontes disseram que no grupo estão quatro graduadas autoridades, incluindo outros dois generais, cuja identidade não foi revelada.
Um repórter da Reuters em Agadez informou que os quatro estão hospedados em um hotel de propriedade de Kadhafi. Segundo uma das fontes, o grupo chegou na quinta-feira à noite, acompanhado de forças de segurança de Níger.
Representantes do governo de Níger não estavam disponíveis na manhã desta sexta-feira para comentar o assunto.
O país vem dizendo que autorizou a entrada de líbios em seu território por razões humanitárias. No entanto, o governo está sob pressão da comunidade internacional para entregar autoridades do governo Kadhafi acusadas de violações dos direitos humanos.
O promotor do TPI, Luis Moreno-Ocampo, disse querer que a Interpol emita um alerta vermelho para prender Muammar Kadhafi por supostos crimes contra a humanidade de assassinato e perseguição.
Um novo grupo de autoridades do regime de Muammar Kadhafi, com 14 pessoas, chegou à cidade de Agadez, no norte do Níger, disseram à agência de notícias Reuters nesta sexta-feira fontes do setor de segurança do país.
Entre eles está o general Ali Kana, um tuaregue que era um dos guardas mais próximos de Kadhafi e estava encarregado das tropas no sul da Líbia.
Duas fontes disseram que no grupo estão quatro graduadas autoridades, incluindo outros dois generais, cuja identidade não foi revelada.
Um repórter da Reuters em Agadez informou que os quatro estão hospedados em um hotel de propriedade de Kadhafi. Segundo uma das fontes, o grupo chegou na quinta-feira à noite, acompanhado de forças de segurança de Níger.
Representantes do governo de Níger não estavam disponíveis na manhã desta sexta-feira para comentar o assunto.
O país vem dizendo que autorizou a entrada de líbios em seu território por razões humanitárias. No entanto, o governo está sob pressão da comunidade internacional para entregar autoridades do governo Kadhafi acusadas de violações dos direitos humanos.
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