A epilepsia é um descompasso elétrico nos circuitos cerebrais, como se uma tempestade atingisse o cérebro e comprometesse a conexão entre os neurônios. A doença pode ser causada por traumatismos cranianos, uso de drogas ou complicações de AVCs e tumores.
Cerca de 70% dos pacientes conseguem se recuperar com uso de medicamentos e 9% não conseguem se curar, apenas minimizam os sintomas. Na maioria dos casos, as crises epiléticas não causam danos aos neurônios.
De acordo com a neurologista Maria Emília Andraus, chefe do setor de epilepsia da Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro, o sucesso do tratamento depende da causa da doença e do diagnóstico correto.
Segundo a psicóloga clínica e psicanalista pela Sociedade Brasileira de Psicanálise Blenda de Oliveira, ainda hoje, embora a epilepsia seja uma doença bem informada, sofre bastante preconceito de pessoas que confundem problemas neurológicos com problemas mentais.
Nas crises que se iniciam na primeira infância, quando a criança ainda tem o cérebro imaturo, pode haver uma melhora nos sintomas da doença, dependendo das causas, explica a neurologista Maria Emília Andraus.
A doença pode causar morte se houver muitas crises com acidentes, traumatismos, ou em pacientes com epilepsias graves, que tomam muitas drogas contra a doença, o que acaba afetando o sistema cardíaco.
Cerca de 70% dos pacientes conseguem se recuperar com uso de medicamentos e 9% não conseguem se curar, apenas minimizam os sintomas. Na maioria dos casos, as crises epiléticas não causam danos aos neurônios.
De acordo com a neurologista Maria Emília Andraus, chefe do setor de epilepsia da Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro, o sucesso do tratamento depende da causa da doença e do diagnóstico correto.
Segundo a psicóloga clínica e psicanalista pela Sociedade Brasileira de Psicanálise Blenda de Oliveira, ainda hoje, embora a epilepsia seja uma doença bem informada, sofre bastante preconceito de pessoas que confundem problemas neurológicos com problemas mentais.
Nas crises que se iniciam na primeira infância, quando a criança ainda tem o cérebro imaturo, pode haver uma melhora nos sintomas da doença, dependendo das causas, explica a neurologista Maria Emília Andraus.
A doença pode causar morte se houver muitas crises com acidentes, traumatismos, ou em pacientes com epilepsias graves, que tomam muitas drogas contra a doença, o que acaba afetando o sistema cardíaco.
http://g1.globo.com/globo-news/noticia/2011/09/diagnostico-de-epilepsia-ainda-sofre-preconceito-de-desinformados.html
Nenhum comentário:
Postar um comentário