Soberania é....
“ De acordo com Jean Bodin, Soberania refere-se à entidade que não conhece superior na ordem externa nem igual na ordem interna.
Entende-se por soberania a qualidade máxima de poder social através da qual as normas e decisões elaboradas pelo Estado prevalecem sobre as normas e decisões emanadas de grupos sociais intermediários, tais com: a família; a escola; a empresa, a igreja, etc. Neste sentido, no âmbito interno, a soberania estatal traduz a superioridade de suas diretrizes na organização da vida comunitária.”
É um poder (faculdade de impor aos outros um comando a que eles ficam a dever obediência), perpétuo (não pode ser limitado no tempo), e absoluto (não está sujeito a condições ou encargos postos por outrem, não recebe ordens ou instruções de ninguém e não é responsável perante nenhum outro poder).
Definido o que é soberania, vem, na reportagem abaixo seu oposto, no momento em que o governinho medíocre, novamente baixará sua cabeça ao interesse dos particulares.
Onde se admite passarmos por cima das leis brasileiras em detrimento de um Campeonato de futebol. Pior ainda a ideia estapafurdia, para não dizer idiota, do prefeitinho, em sugerir que o GOVERNO PAGUE A DIFERENÇA, onde o Governo sou eu, você, todos nós !
Eu não acredito no que leio. Submetermos aos ditames da FIFA e repassar ao povo o diploma de LACAIO e o ônus da estupidez. A cada leitura como essa, me sinto um verdadeiro idiota....( em estar sob o comando dessa gentinha ).
PAES SUGERE QUE O GOVERNO PAGUE A DIFERENÇA DOS INGRESSOS NOS CASOS DE MEIA-ENTRADA NA COPA DE 2014. aprovação na Câmara da proposta que cria o Estatuto da Juventude , que prevê o pagamento de meia-entrada em eventos culturais e de lazer, inclusive jogos esportivos, o prefeito do Rio, Eduardo Paes, sugeriu nesta quinta-feira que o governo pague a diferença no valor dos ingressos nos casos em que a legislação brasileira prevê a venda de meia-entrada em jogos de futebol. De acordo com Paes, o poder público terá que dar alguma forma de subsídio para a Fifa como uma forma de não ferir a legislação brasileira e aceitar as exigências da entidade máxima do futebol durante a Copa do Mundo de 2014.
- Se fizerem valer esses direitos, é a gente que tem que pagar. A credibilidade do Brasil está em entregar aquilo que assinou. O que o governo do Rio combinou, terá que fazer. Se temos leis específicas, caso da meia-entrada, o poder público terá que subsidiar - disse o prefeito durante o seminário sobre a legislação estadual e municipal para a Copa de 2014 realizado no Palácio da Cidade, no Rio.
Paes disse ainda que negociar com a Fifa os pontos discordantes não significa ser submisso:
- Não é uma questão de ser submisso aos interesses (da Fifa). É um processo de discussão permanente. Não podemos querer reinventar a roda. O evento se banca com isso: patrocinador, exposição na mídia e essas coisas têm que ser honradas - afirmou o prefeito, dando exemplos de áreas em que tanto a Fifa como o Comitê Olímpico também cederam.
- Em relação ao centro de mídia, o comitê queria que fosse no Parque Olímpico, numa área com instalação nova. Mostramos que não tinha necessidade, pois temos o Riocentro e ele será usado na Copa. Para que construir uma coisa para destruir em seguida? É um exemplo em que ponderamos e chegamos a um bom termo.
Todo o entendimento jurídico entre o governo brasileiro e a Fifa tem que ser concluído até o fim do ano. Antes disso, a Fifa não poderá começar a venda de ingressos e de pacotes para o Mundial do Brasil. Para o advogado do comitê organizador local da Copa do Mundo, Francisco Mussnich, as cidades-sede que não se adaptarem ou não chegarem a um denominador comum, correm risco de serem excluídas da competição.
- Todas (as 12 sedes) terão interesse em resolver isso da melhor maneira possível para aproveitar o evento. Em último caso, se não quiserem cumprir, a cidade terá que ser excluída - disse Mussnich, que, no entanto, não acredite que isso vá acontecer.
O seminário discutiu formas de adequar a Lei Geral da Copa na legislação brasileira. Além da questão da meia-entrada, a Fifa também deseja vender bebida alcoólica nos estádios, uma vez que um dos seus principais patrocinadores é uma cervejaria. No Brasil, as competições organizadas pela CBF não permitem a venda de bebidas alcoólicas.
Crédito:http://oglobo.globo.com/
- Se fizerem valer esses direitos, é a gente que tem que pagar. A credibilidade do Brasil está em entregar aquilo que assinou. O que o governo do Rio combinou, terá que fazer. Se temos leis específicas, caso da meia-entrada, o poder público terá que subsidiar - disse o prefeito durante o seminário sobre a legislação estadual e municipal para a Copa de 2014 realizado no Palácio da Cidade, no Rio.
Paes disse ainda que negociar com a Fifa os pontos discordantes não significa ser submisso:
- Não é uma questão de ser submisso aos interesses (da Fifa). É um processo de discussão permanente. Não podemos querer reinventar a roda. O evento se banca com isso: patrocinador, exposição na mídia e essas coisas têm que ser honradas - afirmou o prefeito, dando exemplos de áreas em que tanto a Fifa como o Comitê Olímpico também cederam.
- Em relação ao centro de mídia, o comitê queria que fosse no Parque Olímpico, numa área com instalação nova. Mostramos que não tinha necessidade, pois temos o Riocentro e ele será usado na Copa. Para que construir uma coisa para destruir em seguida? É um exemplo em que ponderamos e chegamos a um bom termo.
Todo o entendimento jurídico entre o governo brasileiro e a Fifa tem que ser concluído até o fim do ano. Antes disso, a Fifa não poderá começar a venda de ingressos e de pacotes para o Mundial do Brasil. Para o advogado do comitê organizador local da Copa do Mundo, Francisco Mussnich, as cidades-sede que não se adaptarem ou não chegarem a um denominador comum, correm risco de serem excluídas da competição.
- Todas (as 12 sedes) terão interesse em resolver isso da melhor maneira possível para aproveitar o evento. Em último caso, se não quiserem cumprir, a cidade terá que ser excluída - disse Mussnich, que, no entanto, não acredite que isso vá acontecer.
O seminário discutiu formas de adequar a Lei Geral da Copa na legislação brasileira. Além da questão da meia-entrada, a Fifa também deseja vender bebida alcoólica nos estádios, uma vez que um dos seus principais patrocinadores é uma cervejaria. No Brasil, as competições organizadas pela CBF não permitem a venda de bebidas alcoólicas.
Crédito:http://oglobo.globo.com/
RIO - Um dia depois da
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