WendyWright
Washington, DC, EUA, 8 de junho(C-FAM) Em meio às críticas por não conseguir estabelecer prioridadesadequadas, Navi Pillay, a principal autoridade de direitos humanos da ONU,lançou um vídeo no mês passado focando na “homofobia e transfobia”. No vídeoPillay exige que os países revoguem as leis e práticas “discriminatórias” e quetodas as pessoas “desafiem as atitudes homofóbicas” por meio de medidas deeducação às crianças e adultos.
As autoridades dos EUA eorganizações de direitos humanos têm criticado Pillay por seu histórico de nãolidar com alguns dos piores abusadores do mundo.
Congressistas dos EUAexortaram o governo de Obama a se opor à recente extensão de dois anos domandato dela por ser mole com abusadores de direitos humanos. Organizações dedireitos humanos denunciaram publicamente Pillay em 2010 por se prostrar àspressões da China e recusar estar presente na cerimônia do Prêmio Nobel da Pazpara o dissidente político encarcerado Liu Xiaobo.
Os Estados Unidos quase bloquearama renomeação de Pillay como Alta Comissária duas semanas atrás e expressaramcríticas pelo desempenho dela para com os abusadores de direitos humanos semrelação com o aborto e a homossexualidade. O governo de Obama concordou com um tratoem que Pillay trabalharia apenas dois anos mais em vez de quatro. Ileana Ros-Lehtinen,deputada federal americana, disse acerca da extensão de Pillay: “A ONU estápronta para mais dois anos de proteção simulada de direitos humanos”.Autoridades do governo de Bush haviam levantado preocupações quando Pillay foioriginalmente proposta para a posição quatro anos atrás porque ele apoia oaborto.
O vídeo foi postado pelo Escritóriodo Alto Comissário de Direitos Humanos em 7 de maio, coincidindo com o “DiaInternacional contra a Homofobia e Transfobia” em 17 de maio. Criado por umpalestrante de universidade canadense em 2004, a iniciativa se distingue do Diado Orgulho LGBT. Seu tema neste ano foi “Lutando contra a homofobia etransfobia EM e POR MEIO da educação”.
O Dia do Orgulho LGBT é marcado porparadas para fazer propaganda de indivíduos que têm orgulho de se envolver coma conduta lésbica, gay, bissexual e transgênero. O Dia Internacional contra aHomofobia e Transfobia (DICHT) tem a intenção de fazer com que a “homofobia”seja vista como vergonha e algo que “deve ser desconstruído em sua lógicasocial e combatida publicamente” em instituições, escolas e vizinhanças.
Outras agências da ONU e governosmarcaram o Dia Internacional contra a Homofobia e Transfobia com declarações ouinciativas focadas em crianças de escolas.
A UNESCO lançou um planode lições com atividades que miram criançasdo ensino fundamental e secundário (crianças de 6 a 13 anos) para questionar ascaracterísticas masculinas e femininas e discutir atrações de mesmo sexo ebullying.
Um membro do Parlamento Europeulançou um vídeo de políticos declarando “It Gets Better” (Vai Ficar Melhor) em17 línguas, inspirado por uma campanha anti-bullying iniciada pelo colunista sexualDan Savage. Savage, um ativista homossexual americano, recentemente cometeubullying contra estudantes cristãos por dar uma pausa em seu discurso carregadode palavrões contra o bullying para atacar a Bíblia.
AnneRichard, autoridade do Departamento de Estado dos EUA, deu um discurso sobre “apraga da homofobia” em 17 de maio, dizendo, “refugiados LGBT e indivíduos LGBTque buscam asilo são prioridade nas preocupações populacionais dos EstadosUnidos”.
A homofobia e a transfobia sãodefinidas por seus defensores como ódio expresso às pessoas que são, ou cridascomo, homossexuais ou transgêneros.
Os defensores consideram a homofobia e atransfobia como formas de violência com base em gênero.
Posted: 09 Jun 2012 06:00 AM PDT
Crédito
Julio Severo
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